Um grupo feminista confirmou ser o autor de vários ataques na Alemanha, inclusive o ataque de 27 de dezembro contra uma igreja evangélica na cidade de Tübingen.
Quatro dias depois, o grupo Feminist Autonomous Cell assumiu ser também o autor do incêndio contra o carro de um jornalista pró-vida, Gunnar Schupelius, que trabalha como colunista no jornal BZ e havia escrito várias matérias contra o aborto.
Segundo o National Catholic Register, na tentativa de intimidar o jornalista, o grupo fez questão de publicar na carta (divulgada na internet) o endereço do profissional a fim de que outros atos de violência contra ele fossem realizados.
Na noite do dia 8 e madrugada do dia 9 de janeiro o grupo voltou a atacar, dessa vez vandalizou a igreja St. Elisabeth que está localizada no distrito de Schoneberg da cidade de Berlim.
O motivo seria que a igreja teria organizado um evento de ativistas pró-vida de toda a Europa.
Na carta assumindo o ataque os vândalos disseram que a Marcha pela Vida serve como uma plataforma para os oradores “fundamentalistas, anti-trans, homofóbicos, anti-semitas, moginistas, patriarcais e conservadores de direita”.
Nenhuma prisão foi feita em resposta aos ataques. No ano passado, uma multidão recorde de 8.000 pessoas participou do March for Life da Alemanha.